agora.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

que se foda que tem tudo pra não dar certo. quero você, e me foder. me foder, me foder. com você. apostar tudo, ficar na fossa depois e fumar todos os marlboros do mundo, encher o rabo de conhaque barato do boteco engordurado, e depois jantar três folhas de alface por causa da fitness. arrebentar a boca, intoxicação por esmalte. chorar até ficar com a cara inchada e cor de lápis de olho, bater a cabeça na parede ouvindo wilco dizer em bemol como eu tomei no cu. e depois te procurar de novo. pela milésima vez, pedir perdão e dizer que vou com calma, pra depois te abocanhar sem nem mastigar, te engolir mais rápido que dose de pinga. casar, amanhã.cozinha xadrez. e depois me foder. de novo. sem você.fodida.


um só sempre é demais

pra seres como nós
sujeitos a jogar
as fichas todas de uma vez
sem temer, naufragar...

7 comentários:

Anônimo disse...

peculiarmente uma borboleta.

Anônimo disse...

Porra, ainda estou chapado, são 07:28am, ainda estou com tesão por aquela vagabunda viciada. Como dizem os poetas, atraímos nossos pecados, estou fadigado, hoje será um dia maldito, cheio de trabalho tenho que dirigir muito ainda, muitas assinaturas naquelas porras de carteirinhas de pseudos líderes e pseudos pseudos, idiotas concretos, é hoje ainda tenho que procurar pessoas e lhes acatar assinaturas.....
Não acredito que em um dia de terça feira aconteceria tanta coisa, em plena terça feira transei... fazia tanto tempo que não transava que até aquela vagabunda viciada, loca, chapada de crack ficou molhada.... Botei ela para segurar o porta malas, cuspi em minha mão, alisei sua boceta com cuspe e infiltrei meu pinto duro de tanto, tanto tempo sem transa em sua vagina molhada de cuspe... Meti tanto, meti as mãos no meio de suas pernas, naquela posição mesmo, abri bem as suas pernas com minhas mãos, estão até agora cheirando creme, creme de puta, todos sabemos que as mulheres mais limpas são as putas e aquela era uma puta limpa.
Seus peitos pareciam pêras, pequenos e duros, peitos perfeitos se não fosse seus vícios idiotas.
Seus peitos são modelos que todos os cirurgiões dizem ser o adequado as cirurgias plástica, peitos no meio do ante-braço. Lindos peitos.
Não cheguei a gozar porque tinha meu primo pra meter na mesma vagabunda e ela já tinha perdido o tesão, sua boceta molhada de cuspe ficou molhada de nectar quando a acariciei, disse a vagabunda que apostava meses que não fazia um sexo gostoso, e comprovei, aquele foi um sexo gostoso pra nós. Meti nela no caminho à Elisiário, num carriador de canavial, dizia ela que conhecia o local, e era mesmo tranquilo, os carros passavam na rodovia, ali ninguém entrava, só via luzes...

Anônimo disse...

comenta borboleta?

Anônimo disse...

Me foder, me foder e sentir prazer em exaustão, repetindo sempre a ultima dose de pinta com limão, a última dose de tentativa em vão.

Anônimo disse...

já perdi as contas das merdas que fiz por causa deles. Dele, do maldito que me comeu as vísceras... e do maldito pó, do maldito pó que me comeu a realidade.
dessa vez, ele era mais suíno que todos os outros. queria sexo e eu, vingança. ou qualquer coisa nojenta que me faça esquecer do afeto que só me fode. queria o sujo, melar tudo de porra.
levei-o até a rodovia que conheci o Maldito que me roubou as cores e o desejo por outros homens - mulheres, e música, e esperança. deixei-o abrir minhas pernas, estavam tensas. e cheiradíssimas. tive vontade de gritar. ele enfiou uma mão molhada - mas que não deixava de ser áspera - em mim. aqueles dedos gordos e rosados, tive asco; quase vomitei. ele começou a meter, e eu pude sentir sua respiração curta no meu pescoço. me enrijeci. pensei na droga que havia se tornado minha vida. dei um soco na droga do carro que ele havia me jogado, e empinei minha bunda mais para trás, dando um murro no capô. ele pareceu não notar, e eu engoli uma lágrima que não merecia. comecei a me excitar com toda aquela desgraça. tive vontade de me virar, e arrancar sangue de suas costas... mas desisti assim que lembrei que teria de encarar seu focinho. imaginei uma gota de suor descendo de sua testa sem espírito, até sua camisa ensebada. a droga da lágrima escorreu, e dessa vez ele percebeu. saiu, sem nem gozar. o filho-da-puta. havia mais um com ele, assistindo e punhetando-se pateticamente. entrou em mim também, mas quando isso aconteceu eu já não pensava mais em nada. só nos faróis dos carros que passavam.
...nas luzes que pareciam tão longes.

Anônimo disse...

Uau! Intenso isso, não?

Master disse...

ja leu marquês de sade?