terça-feira, 27 de abril de 2010
e aí aquele momento chega. aquele, que alguns chamam de epifania. ou caixa de pandora. eu o vejo como uma criança curiosa, que abre um livro proibido e o fecha correndo porque tem medo de ficar presa pra sempre em um de seus contos.
o mesmo que, em um dia banal, coar uma xícara de café e ser inundada pelo aroma de um suco de maçã. aquele que, há um milhão de anos, minha mãe pacientemente preparava espremendo a fruta amassada com um guardanapo.
diriam que o aroma ficou, mas a criança se foi.
sabiamente, cazuza anuncia o drama humano:
"na prática,
é tudo ao contrário".
... de repente, as palavras, os (des)amores e o violão se quebram, exatamente como a madrasta enfurecida desejou fazê-lo com o espelho, quando descobriu que branca de neve era a mais bela de todas.
qual é o propósito de um
?co
sai mo
o mesmo que, em um dia banal, coar uma xícara de café e ser inundada pelo aroma de um suco de maçã. aquele que, há um milhão de anos, minha mãe pacientemente preparava espremendo a fruta amassada com um guardanapo.
diriam que o aroma ficou, mas a criança se foi.
sabiamente, cazuza anuncia o drama humano:
"na prática,
é tudo ao contrário".
... de repente, as palavras, os (des)amores e o violão se quebram, exatamente como a madrasta enfurecida desejou fazê-lo com o espelho, quando descobriu que branca de neve era a mais bela de todas.
qual é o propósito de um
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