domingo, 20 de abril de 2008
De calças xadrez e sorriso meio torto, caminhava sem destino – mas sempre encontrava vários. Que talvez conspirassem à seu favor, porque a brisa daquelas tardes fazia suas calças encherem-se de ar, como se ele flutuasse em alguma canção antiga (e o aroma de canela que deixava atrás de si era de entorpecer qualquer sereia).
Ah, como tinham malícia as abas largas daquele chapéu...
3 comentários:
e como s�o lindos os contos de Carol!
:*
Sempre têm...
;**
Cuidado com gente bonita e bem vestida e cheirosa- dão bom conto mas vem com defeito de fabricação. E sem autorizadas pre dar um jeito.
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